sábado, 11 de fevereiro de 2017

Faz e Acontece: Cinema

Faz e Acontece: Cinema: Direção: Anne Fontaine Elenco: Audrey Tautou , Alessandro Nivola, Benoît Poelvoorde, Marie Gillain, Emmanuelle Devos, Etienne Ba...


Imagem do Google

Brasília Suprema - II


A Veja diz:

Perícia mostra que contrato do tríplex foi rasurado

Perícia da Polícia Federal mostra que contrato de adesão do apartamento de Lula no Guarujá foi rasurado. A palavra “tríplex” foi riscada

Em sua proposta de delação premiada, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, revelou que a cobertura tríplex que o ex-presidente Lula comprou na praia do Guarujá, em São Paulo, foi, na verdade, um presente da empreiteira. VEJA mostrou os principais pontos das confissões do empreiteiro, que está preso e negocia um acordo de colaboração. Pinheiro contou que, em 2010, soube que Lula estaria interessado no imóvel. O recado, segundo ele, foi-lhe transmitido por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Vaccari pediu ao empreiteiro que reservasse uma cobertura tríplex do prédio para o ex-presidente. Não houve discussão sobre preços, prazos ou condições de financiamento, por uma razão elementar: não existiu pagamento — ao menos não da maneira convencional. “Ficou acertado com Vaccari que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras”, contou Pinheiro. A defesa do ex-presidente sempre disse que as acusações de corrupção contra ele não tinham fundamento. Alega que Lula, em 2005, assinou uma proposta para comprar uma unidade no edifício — qualquer unidade, e não especificamente um tríplex. Em uma busca autorizada pela Justiça, os investigadores da Lava Jato apreenderam na casa do ex-presidente a tal “proposta de adesão”. Um dos campos estava totalmente rabiscado e o número da unidade adquirida havia sido alterado, passou de “174 para 141”. Ou seja: deixava de ser o tríplex e passava a ser uma unidade convencional. O juiz Sergio Moro requisitou uma perícia — e a novidade saída dela derruba a versão de Lula.
Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOSAndroid ou nas bancas. 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Lava Jato

O Antagonista acaba de publicar:

http://www.oantagonista.com/posts/moro-resiste-a-pressao-politica

MORO RESISTE À "PRESSÃO POLÍTICA"


O juiz Sérgio Moro disse em seu despacho sobre Eduardo Cunha exatamente aquilo que queríamos ouvir.
1 - Ele não vai capitular.
2 - Ele não vai ceder a qualquer "espécie de pressão política".


Ao decidir não soltar Eduardo Cunha, Sérgio Moro argumenta que há risco de fuga se o ex-deputado ganhar a liberdade:

Suprema Brasília

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O Estadão acaba de publicar:



Senadores fazem sabatina 'informal' com Alexandre de Moraes em barco

"Moraes chegou uma hora atrasado, acompanhado de Sandro Mabel, assessor especial do presidente Michel Temer. Também participaram do jantar os senadores Benedito de Lira (PP-AL), Cidinho Santos (PR-MT), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Ivo Cassol (PP-RO), José Medeiros (PSD-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC) e Zezé Perrella (PMDB-MG). Desses, dois são membros titulares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Wilder e Lira, e dois são suplentes, Petecão e Cassol. 
Mas:
Apesar de não ter falado abertamente, Moraes teria demonstrado ser a favor do entendimento do Supremo sobre a prisão em segunda instância, que permite que réus possam ser presos mesmo que ainda tenham recursos pendentes na Justiça - o ministro licenciado já defendeu a tese no livro Direitos Humanos Fundamentais. Ele também sinalizou ser contra a legalização das drogas. "Sobre todos os assuntos ele falou com muito cuidado, até porque está querendo votos", contou o senador."

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,senadores-fazem-sabatina-informal-com-alexandre-de-moraes-em-barco,70001660287